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sexta-feira, 19 de agosto de 2011

Os Orixás do Ketu são basicamente os da Mitologia Yoruba.



Olorun também chamado Olodumare é o Deus supremo, que criou as divindades ou Orixás (Òrìsà em yoruba). As centenas de orixás ainda cultuados na África, ficou reduzida a um pequeno número que são invocados em cerimônias:
Exu, Orixá guardião dos templos, encruzilhadas, passagens, casas, cidades e das pessoas, mensageiro divino dos oráculos.
Ogum, Orixá do ferro, guerra, fogo, e tecnologia.
Oxóssi, Orixá da caça e da fartura.
Logunedé, Orixá jovem da caça e da pesca
Xangô, Orixá do fogo e trovão, protetor da justiça.
Ayrà, Usa branco, tem profundas ligações com Oxalá e com Xangô.
Omolu/Obaluaiyê, Orixá das doenças epidérmicas e pragas, Orixá da Cura.
Oxumaré, Orixá da chuva e do arco-íris, o Dono das Cobras.
Ossaim, Orixá das Folhas, conhece o segredo de todas elas.
Oyá ou Iansã, Orixá feminino dos ventos, relâmpagos, tempestades, e do Rio Niger
Oxum, Orixá feminino dos rios, do ouro, do jogo de búzios, e do amor.
Iemanjá, Orixá feminino dos lagos, mares e fertilidade, mãe de muitos Orixás.
Nanã, Orixá feminino dos pântanos, e da morte, mãe de Obaluaiê.
Yewá, Orixá feminino do Rio Yewa.
Obá, Orixá feminino do Rio Oba, uma das esposas de Xangô
Axabó, Orixá feminino da família de Xangô
Ibeji, Orixás gêmeos
Irôco, Orixá da árvore sagrada, (gameleira branca no Brasil).
Egungun, Ancestral cultuado após a morte em Casas separadas dos Orixás.
Iyami-Ajé, é a sacralização da figura materna, a grande mãe feiticeira.
Onilé, Orixá do culto de Egungun
Oxalá, Orixá do Branco, da Paz, da Fé.
OrixaNlá ou Obatalá, o mais respeitado, o pai de quase todos orixás, criador do mundo e dos corpos humanos.
Ifá ou Orunmila-Ifa, Ifá é o porta-voz de Orunmila, Orixá da Adivinhação e do destino.
Odudua, Orixá também tido como criador do mundo, pai de Oranian e dos yoruba.
Oranian, Orixá filho mais novo de Odudua
Baiani, Orixá também chamado Dadá Ajaká
Olokun, Orixá divindade do mar
Olossá, Orixá dos lagos e lagoas
Oxalufon, Qualidade de Oxalá velho e sábio
Oxaguian, Qualidade de Oxalá jovem e guerreiro
Orixá Oko, Orixá da agricultura

Na África cada Orixá estava ligado originalmente a uma cidade ou a um país inteiro. Tratava-se de uma série de cultos regionais ou nacionais. Şàngó em Oyó, Yemoja na região de Egbá, Iyewa em Egbado, Ògún em Ekiti e Ondo, Òşun em Ilesa, Osogbo e Ijebu Ode, Erinlé em Ilobu, Lógunnède em Ilesa, Otin em Inisa, Oşàálà-Obàtálá em Ifé, subdivididos em Oşàlúfon em Ifon e Òşágiyan em Ejigbo
No Brasil, em cada templo religioso são cultuados todos os Orixás, diferenciando que nas casas grandes tem um quarto separado para cada Orixá, nas casas menores são cultuados em um único quarto de santo (termo usado para designar o quarto onde são cultuados os Orixás).

CANDOMBLÉ NO BRASIL



Sobre a vinda dos escravos negros africanos para o Brasil, Pierre Verger informa que esta ocorreu em quatro períodos principais:
1. no século XVI, vindos da região da Guiné;
2. no século XVII, vindos da região de Angola e Congo;
3. no século XVIII, vindos da região da Costa da Mina;
4. e no século XVIII, entre 1770 e 1850, vindos da região da Baía de Benin.

Foi neste último período, segundo ele, que vieram os daomeanos, chamados jêjes, e os yorubás, chamados nagôs; estes predominaram por volta de 1830 – período de guerra e desordem em suas terras.

Os estrangeiros passaram a ser chamados de “nagô” ou
“anagô”. O termo acabou sendo usado mais tarde, pelos europeus, para designar todos os yorubás do oeste.

Kètu, Egba, Egbado e Sabé são alguns dos segmentos nagôs que vieram para a Bahia provenientes da grande área iorubá que compreende sul e centro da atual República de Benim, ex-Daomé; parte da República do Togo: e todo sudoeste da Nigéria. E todos eles - com destaque para os Kètu contribuíram decisivamente para e implantação da cultura nagô naquele Estado, reconstituindo suas instituições e procurando adaptá-las ao novo meio, com o máximo de fidelidade aos padrões básicos de origem, fidelidade essa em parte facilitada pelo intenso comércio que se desenvolveu entre a Bahia e a costa ocidental da África durante todo o século XIX até os primeiros anos que se seguirem à Abolição.
Para entender o predomínio da etnia yorubá-nagô na Bahia é necessário recordar que, nas últimas décadas do tráfico negreiro, um enorme contingente de escravos dessa região foi trazido para Salvador. Nesse momento, os núcleos familiares também não foram tão desmembrados como no início da escravatura, permitindo uma maior manutenção da cultura e dos costumes.
Nos dizeres de Edison Carneiro, no clássico “Candomblés da Bahia”: "Os nagôs logo se constituíram numa espécie de elite e não encontraram dificuldade de impor à massa escrava a sua religião". E complementa: "Quanto aos negros muçulmanos (malês), uma minoria entre as minorias, que poderiam ser êmulos(rivais) dos nagôs, pelo seu sectarismo, afastavam não só os escravos como toda a sociedade branca". A própria Mãe Aninha Obá Biyi era filha de um casal de africanos da etnia grunci, os negros Aniyó e Azambiyó, mas fora iniciada no candomblé pelos nagôs da Casa Branca do Engenho Velho. A presença de Xangô, seu orixá, solidificou ainda mais as tradições iorubás em sua trajetória.
Candomblé Ketu  (pronuncia-se queto)  é a maior e a mais popular "nação" do Candomblé, uma das Religiões afro-brasileiras.
No início do século XIX, as etnias africanas eram separadas por confrarias da Igreja Católica na região de Salvador, Bahia. Dentre os escravos pertencentes ao grupo dos Nagôs estavam os Yoruba (Iorubá). Suas crenças e rituais são parecidos com os de outras nações do Candomblé em termos gerais, mas diferentes em quase todos os detalhes.
Teve inicio em Salvador, Bahia, de acordo com as lendas contadas pelos mais velhos, algumas princesas vindas de Oyó e Ketu na condição de escravas, fundaram um terreiro num engenho de cana. Posteriormente, passaram a reunir-se num local denominado Barroquinha, onde fundaram uma comunidade de Jeje-Nagô pretextando a construção e manutenção da primitiva Capela da Confraria de Nossa Senhora da Barroquinha, atual Igreja de Nossa Senhora da Barroquinha que, segundo historiadores, efetivamente conta com cerca de três séculos de existência
No Brasil Colônia e depois, já com o país independente mas ainda escravocrata, proliferaram irmandades. "Para cada categoria ocupacional, raça, nação - sim, porque os escravos africanos e seus descendentes procediam de diferentes locais com diferentes culturas - havia uma. Dos ricos, dos pobres, dos músicos, dos pretos, dos brancos, etc. Quase nenhuma de mulheres, e elas, nas irmandades dos homens, entraram sempre como dependentes para assegurarem benefícios corporativos advindos com a morte do esposo. Para que uma irmandade funcionasse, diz o historiador João José Reis, precisava encontrar uma igreja que a acolhesse e ter aprovados os seus estatutos por uma autoridade eclesiástica".
Muitas conseguiram construir a sua própria Igreja como a Igreja do Rosário da Barroquinha, com a qual a Irmandade da Boa Morte manteve estreito contato. O que ficou conhecido como devoção do povo de candomblé. O historiador cachoeirano Luiz Cláudio Dias Nascimento afirma que os atos litúrgicos originais da Irmandade de cor da Boa Morte eram realizados na Igreja da Ordem Terceira do Carmo, templo tradicionalmente freqüentado pelas elites locais. Posteriormente as irmãs transferiram-se para aIgreja de Santa Bárbara, da Santa Casa da Misericórdia, onde existem imagens de Nossa Senhora da Glória e da Nossa Senhora da Boa Morte. Desta, mudaram-se para a bela Igreja do Amparo desgraçadamente demolida em 1946 e onde hoje encontram-se moradias de classe média de gosto duvidoso. Daí saíram para a Igreja Matriz, sede da freguesia, indo depois para a Igreja da Ajuda.
O fato é que não se sabe ao certo precisar a data exata da origem da Irmandade da Boa Morte. Odorico Tavares arrisca uma opinião: a devoção teria começado mesmo em 1820, na Igreja da Barroquinha, tendo sido os Jejes, deslocando-se até Cachoeira, os responsáveis pela sua organização. Outros ressaltam a mesma época, divergindo quanto à nação das pioneiras, que seriam alforriadas Ketu. Parece que o “corpus” da irmandade continha variada procedência étnica já que fala-se em mais de uma centena de adeptas nos seus primeiros anos de vida.
Essas confrarias eram os locais onde se reuniam as sacerdotisas africanas já libertas (alforriadas) de várias nações, que foram se separando conforme foram abrindo os terreiros. Na comunidade existente atrás da capela da confraria foi construído o Candomblé da Barroquinha pelas sacerdotisas de Ketu que depois se transferiram para o Engenho Velho, ao passo que algumas sacerdotisas de Jeje deslocaram-se para o Recôncavo Baiano para Cachoeira e São Félix para onde transferiram a Irmandade da Boa Morte e fundaram vários terreiros de candomblé jeje sendo o primeiro Kwé Cejá Hundé ou Roça do Ventura.
O Candomblé Ketu ficou concentrado em Salvador. Depois da transferência do Candomblé da Barroquinha para o Engenho Velho passou a se chamar Ilê Axé Iyá Nassô mais conhecido como Casa Branca do Engenho Velho sendo a primeira casa da nação Ketu no Brasil de onde saíram as Iyalorixás que fundaram o Ilê Axé Opô Afonjá e o Ilê Iya Omin Axé Iyamassé, o Terreiro do Gantois.

Fonte Literária : Pierre Verger, Jose Flavio Pessoa de Barros, Juana Elbein dos Santos, Reginaldo Prandi, Roger Bastidi entre outros.

quinta-feira, 18 de agosto de 2011

ESMALTE VERONICA (SANCION ANGEL) + 3D TOP BEAUTY








Olá.
Fiz  essa combinação ontem. Porém acredito que o 3D da TB é mais para o azul (pensei ser mais para o roxo!) então na próxima vou dar um fundo azul ou preto.
Espero que gostem. As fotos como sempre tiradas do celular (porque pela câmera fica bem pior!) e dá para perceber as mudanças do esmalte conforme a luz!Bjus.

quarta-feira, 17 de agosto de 2011

QUARTA FEIRA - DIA DE OYÁ E XANGO!



A MULHER DE OYÁ

Traz na alma a força dos ventos, o fascínio de um cavalo selvagem
A sensibilidade de uma flor que se abre no momento certo e exala seu perfume.
Ela galopa contra o vento, enfrenta tormentas, carrega consigo suas mágoas e as dissipa no ar.
Tem a alma leve e apaixonada, não abandona o que acredita por nada.
Não tem medo, tem suas asas. Preza sua liberdade.
Divide com aquele que acredita na sua vida, seus sonhos, seu amor e sua alma.
Mulher de Oyá é bruxa, é feiticeira é até fada quando quer!
Mulher de Oyá  é o tempo, pois ela dá, ela passa, ela tira e a folha vira.
Mulher de Oya  é mulher búfalo, é mulher dengosa dependendo da tempestade que vai enfrentar.
Mulher de Oyá é igual ao bambuzal, ela enverga, mas não quebra!


Epahey  Ya mi Oya Mesan Orun!

A RODA DA FORTUNA X




Simbologia
Sobre o aro de uma roda de seis raios, suspensa no ar por um apetrecho de madeira, seguram-se três animais estranhos.
O fundo é branco; o chão está cortado por listas negras. A roda se apóia sobre dois pés ou suportes paralelos; o da esquerda não chega ao eixo.
Do centro da roda saem seis raios – azuis até menos da metade e em seguida brancos – que se fixam na parte interna do aro: dois deles formam ângulo reto com o chão; os outros quatro representam um xis (ou o dez romano, número da carta, ou ainda uma cruz de Santo André).
À direita, um animal intermediário entre cachorro e lebre (com patas traseiras que não combinam com esses animais) parece subir pela roda; à esquerda, uma espécie de macaco desce de cabeça para baixo. Na parte superior, uma plataforma suporta uma figura que pode ser vista como uma esfinge coroada; três das suas patas repousam sobre a base, enquanto a pata anterior esquerda empunha uma espada desembainhada.
Palavras-chave:
Os ciclos sucessivos na natureza e na vida humana. As fases da manifestação, o movimento de ascensão e de declínio. A mobilidades da coisas, as Influências lunares e mercurianas. Boa sorte, louvor, honra. Alternativas da sorte. Instabilidade. Esperteza, presença de espírito que não deixa escapar as boas oportunidades. Iniciativa feliz, adivinhação de ordem prática, sorte. Êxito casual, como o ganho na loteria. Espontaneidade, disposição inventiva. Animação, brio, bom humor.

Mental: Lógica, regularidade. Juízo equilibrado e sadio.
Emocional: Traz animação e reforça os sentimentos.
Físico: Os acontecimentos não serão estáveis, porque necessitam de uma mudança, uma evolução. Esta mudança tende a ser para melhor, no sentido do desenvolvimento. Segurança na dúvida. Do ponto de vista da saúde: não haverá problemas circulatórios. Bons augúrios para um futuro casamento.
Sentido negativo: A transformação se fará com dificuldade, mas poderá ocorrer quando fizer falta. É preciso modificar desde o princípio, partir de outras bases. Descuido. Especulação, jogo, abandono ao azar. Insegurança. Imprevisão, caráter boêmio, pouca seriedade. Situação instável: ganhos e perdas. Aventuras, riscos. Diminuição da sorte.

História e iconografia:

Uma das alegorias mais antigas e populares, a imagem que reproduz o Arcano X causa uma impressão estranha ao observador contemporâneo. Isto se deve ao fato de que nos últimos séculos a iconografia do tema tornou-se puramente verbal: qualquer um entende o conceito de “roda do destino”, mas dificilmente se faz dela uma representação visual. Desde a antigüidade clássica, contudo, até o Renascimento, foi justamente o contrário que aconteceu. Em vários textos romanos descreve-se o Destino como uma mulher cega, louca e insensível, que atravessa a multidão caminhando sobre uma pedra redonda (para simbolizar a sua instabilidade); a roda aparece com freqüência nos sarcófagos, como evidente alusão ao caráter cíclico da vida.
Até o final do primeiro milênio não se encontram outros exemplos valiosos sobre o tema, mas depois de uns séculos ele ressurge com maior esplendor que nunca. É já na sua plenitude iconográfica que o reencontramos a partir de meados do século XIII em rosetas de várias catedrais góticas (Amiens, Trento, Lausanne) e de numerosas igrejas: pequenas figuras, representando os momentos e estados da vida, que sobem e descem pelos raios de uma roda.
Um exemplo muito antigo pode ser visto no Hortus deliciarum, de Herrade de Landsberg, abadessa do claustro de Santa Odília (Estrasburgo), morta em 1195.
Nesta imagem completa, como em muitas posteriores, quatro personagens, que aparecem representados como reis, são movidos pela roda que é manejada pelo Destino ou Fortuna em pessoa.
As legendas que acompanham os personagens não deixam dúvida sobre o significado da alegoria: Spes, regnabo (esperança, reinarei), diz o rei ascendente da esquerda; Gaudium, regno! (Alegria, reino!), exclama o que se encontra sobre a plataforma superior; Timor, regnavi... (Temor, reinava...) murmura o da direita, que desce de cabeça para baixo; enquanto que o quarto, que foi atirado da roda e jaz na terra, aceita a evidência da sua condição: Dolor, sum sine regno (Dor, estou sem reino).
É evidente que, numa leitura alegórica, os quatro personagens não passam de apenas um, submetido às variações do destino.
O simbolismo deste personagem quatro-em-um refere-se também às fases da lua e às idades do homem (infância, juventude, maturidade, velhice).
A substituição dos reis por animais ou monstros é um pouco mais tardia (século XIV, ou final do XIII), mas a idéia que este arcano simboliza é certamente mais antiga que a civilização ocidental.
No livro de Ezequiel, diz Oswald Wirth, encontra-se a explicação transparente do Arcano X. No plano simbólico, segundo esse autor, muitos dados podem ser extraídos do simbolismo geral da roda. “Refere-se em última instância à decomposição da ordem do mundo em duas estruturas essenciais e distintas: o movimento rotatório e a imobilidade; a circunferência da roda e seu centro, imagem do 'motor imóvel' aristotélico”.
O aspecto solar e zodiacal do simbolismo da roda a relaciona sem dúvida com o conceito dos ciclos (o dia, as estações, a vida do homem), ou seja, daquele que nasce para morrer, mas que também morre para ressuscitar.
René Guénon afirma que a roda é símbolo de origem céltica e assinala seu evidente parentesco com as flores emblemáticas (rosa no Ocidente, lótus no Oriente), com as rosetas das catedrais góticas e, em geral, com as figuras mandálicas. No taoísmo aparece como metáfora do processo ascendente-descendente (evolução e involução, progresso espiritual e regressão).

MENSAGENS

A Roda da Fortuna anuncia um período de altos e baixos e sugere jogo de cintura para controlar tais variantes de estágios.
Ponderação: a energia vinda deste arcano traz a chance de aprendermos a valorizar o aqui e agora, o que já temos e podemos explorar. Mostra que a adaptabilidade às situações é um aprendizado para se levar por toda vida, isto se soubermos enxergar como os ciclos acontecem e acompanhá-los de modo sutil. A aparição da Roda da Fortuna nos ensina que período algum é longo demais ou tão curto quanto imaginávamos, pois, se estamos arrastados por um momento de profunda tristeza, a qualquer hora a alegria efusiva pode aparecer inesperadamente, sem data prévia para se afastar. O mesmo vale para os tempos de escassez de idéias, de projetos e privações financeiras, que de repente, desaparecem, cedendo espaço para a criatividade, para um bom planejamento e para a fartura.

Alerta: não é recomendável a acomodação quando a Roda estiver girando a nosso favor, ao contrário, é quando devemos trabalhar para prevenir dias menos afortunados e fortalecer nossa psique para ocasiões que precisem de total equilíbrio. A Roda da Fortuna doa, mas também nos tira se não estivemos preparados prontamente para suas súbitas mudanças, e a atividade em prol de nós mesmos é uma aliada quando ainda temos a capacidade de nos mover por iniciativa própria.

Mãos à obra: preste atenção no momento atual, no que está sendo vivido, e o faça de forma a extrair não só o desejável, e sim o melhor. Lembre-se que é agora que pode prevenir seu futuro a curto, médio e longo prazo em muitos aspectos e que suas atuais atitudes são, de alguma maneira, um refúgio seguro do amanhã. Saiba transitar pelas diferentes fases que a vida oferece e não se deixe envaidecer, que dirá esmorecer.

Meditação: diante da carta A Roda da Fortuna, preste atenção nos seus personagens, analise quem está subindo, quem está descendo e a tranqüilidade de quem está em cima, e, através destas posturas, tente visualizar os possíveis fatalismos, o reinício e a estabilidade. Espelhe em algumas possibilidades de acordo com seu modo de vida, e inspire o melhor para si.

Dicas para preparar o ambiente:
Local: aberto e com música ao longe.
Incensos: Arruda, Canela, Capim-Limão e Noz Moscada
Cores de velas: amarela, dourada, laranja e vermelha

fontes: diversas,Cigana Maria Rosa

terça-feira, 16 de agosto de 2011

SUPER SORTEIO DE MAKES

PALETTE 180 CORES!!

http://www.legadodamoda.com.br/2011/08/sorteio-super-make-com-o-legado-da-moda.html

FOTOS PULSEIRISMO

















Sempre fui adepta ao "pulseirismo" ainda mais agora que é moda. Prefiro as de ouro com pedras (que não uso mais por motivos óbvios); mas amo as de pedras e cristais porque podem ser eventualmente energizadas, fora o benefício que cada pedra oferece, misturando com as de prata bem esotéricas tipo "charms" fica bem legal! Tenho "zilhares" de pulseiras conforme for trocando vou postando as combinações. Beijokas.

segunda-feira, 15 de agosto de 2011

O DIABO XV


Devido acontecimentos recentes, achei por bem falar hoje desta carta, que deve ser interpretada sempre com muita cautela e como um alerta. 

História e iconografia

 Durante a baixa Idade Média o Diabo era representado freqüentemente como um dragão ou uma serpente,  imagem derivada sem dúvida de seu papel no Gênese.  Por um processo simbiótico – característico da iconografia – Eva e o Diabo se fundiram com freqüência na figura da serpente com cabeça de mulher: isto pode ser visto quase sempre nas ilustrações dos mistérios franceses que falam da Queda.
  O desenvolvimento antropomórfico, que levou o Diabo a se converter na figura que conhecemos tem sua origem, provavelmente, nas tradições talmúdicas e nas lendas pré-cristãs, segundo as quais a serpente edênica teria tido mãos e pés de homem, membros que perdeu como castigo por sua maldita intervenção no drama do Paraíso, ficando condenada a arrastar-se até o fim dos tempos. 


Significados simbólicos
As provas e provações. As tentações e seduções.
Magias. Desordem. Paixão. Luxúria. Dependência, Intercâmbio, eloqüência, mistério, força emocional.
 Interpretações usuais na cartomancia:
Paixões indomáveis. Atração sexual. Ação mágica, magnetismo. Capacidade milagreira. Poder oculto, exercício de influências misteriosas. Proteção contra as forças obscuras e os encantamentos.
 Mental: Grande atividade, mas totalmente egoísta e sem preocupação pela justiça   Emocional: Pluralidade, diversidade, avidez, inconstância. Busca em todas as direções para atrair tudo. Sem a menor preocupação com o próximo. Libertinagem.
    Físico: Grande irradiação neste plano, em particular no domínio material e nas realizações concretas. Poderosa influência sobre os outros.
    Forte atração pelo poder material.
    Tem, contudo, uma deficiência: todos os sucessos a que promete serão obtidos por vias censuráveis. Desta forma a fortuna será feita e os delitos permanecerão na impunidade.
    Inclui também a punição: de acordo com a sua relação com as outras cartas, pode significar que os sucessos serão efêmeros e que o castigo virá na seqüência.
    Do ponto de vista da saúde: grande instabilidade nervosa, transtornos psíquicos; aparição de enfermidades hereditárias.
    Sentido negativo: A ação parte de uma base má e seus efeitos podem ser calamitosos. Desordem, inversão de planos, coisas obstruídas. Do ponto de vista da saúde: ampliação do mal, complicações. Disfunção. Super excitação, sensualidade. Ignorância, intriga. Emprego de meios ilícitos. Enfeitiçamento, fascinação repentina, escravidão e dependência dos sentidos. Debilidade, egoísmo.

fonte: Clube do Tarot, Cigana Maria Rosa

Cartomancia - A Mesa de Jogo.


O Tarot é como um livro de páginas soltas que molda sua estória dependendo do momento que se está vivenciando.
Perguntas podem e devem ser feitas e lançadas questões para que as cartas possam responder. Assim como a Terra gira e os astros mudam de posição, tudo em nossa vida é mutável também dependendo de nossas atitudes e crenças. 









As cartas não vão lhe dizer o que fazer, mas sim como ou qual caminho seguir, as conseqüências de tais decisões e escolhas, por  que a função de qualquer oráculo é orientar, informar, instruir para que desta forma, nós seres humanos dotados de livre arbítrio, possamos fazer nossas próprias escolhas e nos responsabilizar pelas mesmas .
Existem diversas maneira de se montar uma mesa de jogo e depende muito da intuição, crença, raiz ou influência religiosa. Cada objeto tem seu significado sua representação e funcionam como uma ponte entre o Consulente (para que se concentre melhor, se energize abra a mente) e o Astral  Superior. Este é apenas um exemplo.

Beijos Violetas!


Cigana Maria Rosa.

Consagração, Limpeza e Energização dos Baralhos







Antes de utilizarmos as cartas é necessário efetuar uma forma de consagração e energização cuja fórmula é inexistente, pois cada um tem ou aprende ou intui a sua.
Com a utilização freqüente dos baralhos, torna-se necessário repetir o procedimento de limpeza e energização que pode naturalmente ser mais simples.
Deixo aqui uma mostra do que faço, evidentemente que não estou passando nenhuma fórmula consagratória ou de limpeza, pois como já dito cada um encontra a sua!

Cigana Maria Rosa.

domingo, 14 de agosto de 2011

Palladium (BIG) + Ouro Nude

Olásss!



Semana passada usei o ouro nude (Risquè), e por cima resolvi passar o Palladium da BIG. Claro que se tivesse com um vermelho ou marron ou um mais escuro por baixo efeito seria mais forte, porém gostei muito da suavidade que ficou essa cor! Opinem!!!