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quinta-feira, 18 de novembro de 2010

Ofó para o nascer do dia.

OFÓ OLÓOJÓ ÓNÍ=REZA DE IFÁ


Olóojó òní Ifá, mo júbà rè
Olú dáyé, mo júbà rè
Mo júbà omodé
Mo júbà àgbà

Bí èkòló bá júbà ilè
Ilè ó l’énun
Kí ìbá mi sé
Mo júbà àwon àgbààgbà méérìndílógún

Mo júbà bàbá mi “Ogun “
Mo tum júbà àwon Ìyá mi eléeye
Mo júbà Òrúnmìlà, ó gbáayé, ó gbóòrun
Òhuntí mo bá wí lóojó òní
Kí ó rí béè fún mi

E jòwó, májé kí ònòn mi díì
Níìtorí yìí ònòn kò dí mòn ojó
Ònon kò dí mòn oògùn
Òhuntí a bá ti wí fú Ògbà, l’Ògbá ngbà

Ti Ìlákòse ni sé láàwújo igbi
Ti Ekese ni sé láàwùjo Òwú

Olóojó Òní kí ó gbà òrò mi yèwò

Àsé!

Senhor e dono do dia Ifá, apresento-vos meus respeitos.
Senhor da terra, apresento-vos meus respeitos.
Meus respeitos aos mais jovens (novos).
Meus respeitos aos mais velhos.

Se a minhoca vai à terra respeitosamente,
A terra abre a boca aceitando-a
Que a bênção me seja dada.
Meus respeitos ao dezesseis mais velhos (Odú Àgbà).

Meus respeitos, meu pai “ Ogun “
Eu tomo a benção às minhas mães Senhora dos pássaros.
Meus respeitos, Orunmilá, aquele que vive na terra e vive no céu.
Qualquer coisa que eu diga no dia de hoje,
Que eu possa vê-la acontecer para mim.

Por favor, não permita que meus caminhos se fechem,
Porque os caminhos não se fecham para quem entende o dia,
Os caminhos não se fecham para quem entende a magia.
Qualquer coisa que eu diga para Ògbà, que Ògbà aceite.

Ìlákòse tornou-se o mais importante na assembléia dos caracóis,
Ekese tornou-se o mais importante na assembléia do algodão.

Senhor e dono do dia, que você aceite minhas palavras e verifique.

Que assim seja !


Dijina

É uma palavra de origem Bantu que significa "Nome" ou "Apelido" no idioma Kimbundu.

É notório que somente nos Candomblés de tradição de Angola e Kongo é os neófitos recebem outro nome (Dijina),após o término dos rituais de iniciação,onde passará a ser conhecido em toda a comunidade espiritual pelo seu "Dijina Muzenza" (Nome do noviço), que é diferenciado de "Dijina 

Inkice (Orixá)
" (Nome secreto da divindade),nome dito pela divindade no dia de sua saída,para o público presente na casa de Candomblé,onde o Sacerdote ou Sacerdotiza escolhe um convidado ilustre para ser o Padrinho do iniciado .Este ritual se assemelha ao "Orunkó Òrísá" nos Candomblés de Kètú e o"Hunyi Vodun" nos Candomblés de Djeje.


"O Dijina segundo a cultura tradicional Bantu"

O nome,como parte constitutiva,completa a pessoa,pois  explica a natureza própria do ser individual,mostra a sua realidade e descobre a sua interioridade.É um distintivo,segue a alma espiritual como a sobra segue a alma sensitiva.

O Dijina é um nome tirado da cultura pessoal de um dos iniciados da nação Angola.O Sacerdote junta prefixos de nomes como: O prefixo do nome do Odú e o prefixo do nome do Inkice (Orixá), a tradução do Dijina revelará a personalidade rela do ser.



O nome situa o homem no grupo: É a denominação que permite reconhece-lô,o sinal da sua situação,da sua origem,da sua atividade,das suas relações com os outros.

Pela sua origem concreta não só nomeia,mas explica.É mais que um sinal.Transforma-se numa figuração simbólica.



Dar o nome a uma coisa ou a uma pessoa,conhecer o nome secreto,equivale a descobrir a sua natureza.O conhecido fica de alguma forma em poder ou pelo menos sujeito a possíveis ações mágicas do conhecedor.Entre ele e o objeto ou pessoa assim conhecidos,brota uma reação vital que propicia a interação.

A palavra é poderosa e inseparável do pronunciado,quem sabe pronunciar o verdadeiro nome de um ser,influencia-o e domina-o,atua sobre a sua realidade profunda,por isso se esconde o nome real.

Por isso os Bantus podem ter vários nomes,mas algum fica escondido,não dá a conhecer a nínguem,salvo os seus companheiros de iniciação.

Os Bantus mudam de nome várias vezes na vida.O nascimento, viagens, iniciações, empregos, sociedades e acontecimentos excepcionais provocam mudanças de nomes.


Toda transformação da personalidade exige uma nova forma de ser chamado.Com o antigo nome desaparece a personalidade abandonada e com ela suas imperfeições, seu passado, seus vícios pois acima de tudo o verdadeiro Candomblé é uma religião que prima pela construção do Ìwà Pélé - bondade, gentileza de caráter.

Asé o!
Monatolacy.

terça-feira, 16 de novembro de 2010

Voltei eu e minhas unhas!!!!



Após longo tempo sumida (minha mãe ficou doente e tive de tirar uma licença para cuidar dela, mas graças a Deus, a Yemanja dona das cabeças, e todos os Orixás e amigos que oraram, vibraram, enviaram, Reiki, MH, etc, ela está bem melhor quase boa!).
Neste ínterim, minhas unhas que já estavam fracas, acho que por estresse, ficaram piores do que tudo! Nem os milagrosos fortalecedores da Sally Hansen que estavam atuando muito bem, deram conta. Tive de apelar para qualquer alternativa e numa dessas tentativas vi dois produtos: O Unhafort da Muriel, e o Óleo de Cravo da Ideal (gosto dos produtos da Muriel e adoro os da Ideal) então resolvi testá-los.
O Unhafort é um líquido que some ao aplicar mas deixa as unhas um pouco rosadas, visto o produto possuir uma cor alaranjada mas nada que ao tomar banho e usar a escovinha de unhas não volte ao normal. Estou gostando do resultado. Uso todos os dias diversas vezes sob as unhas sem esmalte nem base nem nada. Na seqüência aplico o óleo de cravo para mantê-las hidratadas e o interessante que esse óleo de cravo da Ideal tem um perfuminho bem leve e não cheira à cravo (muita gente não gosta!).
O resultado foi visível. A escamação parou, as unhas estão com aspecto liso e hidratado e crescendo ainda que devagar, a unica coisa chata é que sou "esmaltólatra" e não estou pintando as unhas....mas tudo bem vale o sacrifício de cuidar bem delas para quando estiverem maiores receberem lindas cores....
Bom ai está a dica de dois produtos brasileiros, baratésimos e que cumprem o que prometem.
Nem sempre os gringos dão conta!!!!!
Bjus violetas!!!