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quarta-feira, 31 de agosto de 2011

REVLON COLOR STAY E REVLON PERLE




Nao resisti e comprei mais uma palette da Revlon Color Stay dessa vez foi a 350 Berry Bloom aqueles tons de lilases e ameixa profundos, lindos e essa nova Revlon Perle na cor 055 Sunlit Sparkle um dourado mais para o estilo iluminador (sombra iluminadora nunca e demais!)

CULTIVANDO AS UNHAS.

Bom com certeza esta será uma  postagem um pouco longa. E o trabalho aqui descrito é feito por mim, nenhuma manicure fará isso com certeza!
Minhas unhas são finas, essa é a natureza delas. Nada mudará isso.
Para cultivá-las, sim porque assim como as plantas, a pele, o cabelo etc, também temos de cultivar as unhas  se as quisermos compridas saudáveis e lindas!
Lendo e aprendendo por ai, aprendi uma coisa que até então não acreditava mas faz toda a diferença para as unhas fininhas: num canal de uma americana, a mesma me indicou alguns produtos e comentou que é importante ao terminar de fazer as unhas usar um top coat especifico e selas as bordas e a parte interna das unhas (é essa mesma!) e repetir essa aplicação do top coat + selagem algumas vezes na semana. Funciona sim e muito!
Meu processo (lento e trabalhoso, mas compensador):
1)     Removo o esmalte das unhas com removedor sem acetona.
2)      Lixo e lavo bem.
3)      Aplico uma mistura que eu fiz, por saber dos princípios ativos de cada óleo, usei o finalzinho do Night Repair da Risque + Azeite extra virgem + Óleo para as unhas da Granado (é para as unhas exclusivamente porque repõe a queratina).
4)      Faço intensa massagem, depois vou tomar banho.
5)      Banho tomado, unhas secas aplico o Natural Nail Growth Activator (Sally Hansen) e nas pontas o Mavala scientifique (endurecedor) – espero secar bem.
6)      Vou dormir com bastante hidratante nas mãos, Bepantol pomada, Pró-Unha com tea tree oil, cerinha de cutículas da Granado (não removo cutículas há dois anos)
7)      No dia seguinte o mais milagroso de todos - indicado pela americana - Triple Strong (SH) espero secar.
8)      Próximo passo Mavala Nail Shield – são dois vidrinhos um branco é uma base bem fibrosa já da uma encorpada na unha e na seqüência já seco aplico o rosinha que é o Ongle Lisse ( as fotos destes peguei do blog Passaneura) que iguala as imperfeições deixadas pela aplicação do anterior.
9)      Daí espera-se muito tempo no mínimo duas horas ou pode-se fazer de um dia pro outro também,  e aplica-se o esmalte favorito.
10)   Limpa-se bem, especialmente as bordas.
11)   Aplico Top Coats especiais quer sejam fortalecedores ou endurecedores como: No More Breaks, Instant Hardener, Maximum Growth (as vezes uso este ao invés do Triple Strong  como base também) fazendo daquela forma ensinada, usa-se como Top Coat e como Side and Under Coat (selando as laterais e a parte interna das unhas) dentro de dois ou três dias repito a operação para garantir.
12)   O que acontece com esse procedimento? As unhas fininhas que dobram a toa ficam mais firmes sem aspecto medonho ou fake, não dobram, não lascam muito menos quebram.
13)   Outro fator que mudou muito foi que passei a usá-las arredondadas – odiava – mas agora adoro ficam muito mais bonitas, crescem mais e não quebram.
14)   Teve um produto da SH que comprei foi o Miracle Nail  Thickener que não aprovei como base  porque simplesmente trincou/craquelou todo o esmalte que usei por cima, e fiquei com medo de usá-lo diretamente como Top Coat pela mesma causa. Para não perder o produto estou usando como Side and Under Coat (bom efeito). Bom realmente não da pra usar como base e dependendo do esmalte como TOP COAT trinca o esmalte. Estou usando mesmo como "under coat" para dar uma endurecida na unha e prevenir dobras e quebras.
15)   Lembrando que nada vai alterar a natureza o formato e a espessura das unhas, esses produtos servem como um aliado à proteção deixando-as mais espessas e durinhas. A hidratação é fundamental para prevenir à quebra. Suplementação com orientação médica também é eficaz. Os produtos são caros mas duram horrores! Luvas sempre para efetuar qualquer serviço doméstico! Vejam as fotos dos produtos.














TOQUE DE PÉNELOPE - RISQUÉ



A cor é muito fofa, fácil de passar porém utilizei 3 camadinhas finas. Um nude pastel com um toque de salmão!

terça-feira, 30 de agosto de 2011

Look de Sábado Jantar Árabe com o Marido


História dos povos Banto



A grande maioria dos 11.000.000 habitantes que formam a população de Angola, são de origem Bantu. No entanto, outra considerável parte é formada por misturas que começaram muito cedo: primeiramente. entre os diversos grupos que migraram para o território e depois com Europeus (na grande maioria Portugueses) durante a colonização. Existem ainda algumas minorias que não são Bantu, como os Bochimane e um considerável número de Europeus. Há 3000 ou talvez 4000 anos atrás, os Bantu sairam da selva equatorial (a região que é hoje ocupada pelos Camarões e pela Nigéria) e dividiram-se em dois movimentos diferentes: para o Sul e para Este criando a maior migração jamais vista na áfrica. De causa desconhecida, esta migração continuou até ao século XIX. A selva equatorial era uma área de passagem impossível. Só o machado ou o cutelo, a rápida e nutritiva produção de banana e o inhame possibilitaram uma façanha que durou séculos. O excelente nível de nutrição deu lugar a uma invulgar explosão demográfica. A exuberância da selva equatorial, os rios e lagos das grandes savanas, tão bons para a agricultura e a descoberta do ferro – um mineral muito comum na áfrica – deram força à grande aventura. Caminhando sempre em direcção ao Sul. estes vigorosos, armados, organizados e jovens povos, venceram e fizeram escravos os indefesos pigmeus e os Bochimane.
O nome Bantu não se refere a uma unidade racial. A sua formação e migração originou uma enorme variedade de cruzamentos. Existem aproximadamente 500 povos Bantu. Assim, não podemos falar de uma raça Bantu, mas sim de povo Bantu, isto significa uma comunidade cultural com uma civilização comum e linguagens similares. Depois de muitos séculos de movimentações, cruzamentos, guerras e doenças, os grupos Bantu mantiveram as raízes da sua origem comum. A palavra Bantu aplica-se a uma civilização que manteve a sua unidade e foi desenvolvida por pessoas de raça negra. O radical ntu, vulgar para a maioria das línguas Bantu, significa homem, ser humano e ba é o plural. Assim, Bantu significa homens, seres humanos. Os dialectos Bantu, e existem centenas, têm uma tal semelhança que só pode ser justificada por uma origem comum. Os povos Bantu, além do semelhante nível linguístico, mantiveram uma base de crenças, rituais e costumes muito similares; uma cultura com características idênticas e específicas que os tornam semelhantes e agrupados.
Fora da sua identidade social, são caracterizados por uma tecnologia variada, uma escultura de grande originalidade estilística, uma incrível sabedoria empírica e um discurso forte e interessante com sinais de expressão intelectual. As línguas faladas hoje em Angola, são por ordem de antiguidade: Bochiman, Bantu e Português. Das três só o Português tem uma forma escrita. Os dialectos Bantu, apresentam uma unidade genealógica. Homburger, um eminente estudioso do Bantu diz que o primeiro ponto obtido no domínio da linguística comparada foi a unidade dos povos Bantu. Também diz, tendo em conta a história desta unidade, que os primeiros descobridores Portugueses viram que os Angolanos conseguiam comunicar com os povos da costa Moçambicana. Os Bantu Angolanos estão divididos em 9 grupos etnolinguísticos: Quicongo, Quimbundo, Luanda-Quioco (Tchôkwe), Mbundo, Ganguela, Nhaneca-Humbe, Ambó, Herero e Xindonga, que por seu turno estão subdivididos em cerca de 100 subgrupos, tradicionalmente chamadas tribos.
Abaixo, encontram-se desmembrados os cargos e funções em um Candomblé Banto:
 Tata Ria Inkice – Zelador / Pai
Mameto Ria Inkice – Zeladora / Mãe
Tata Ndenge – Pai pequeno
Kixika Ingoma – Tocador
Tata Kambono – Ogan
Tatta Kivonda – Aquele que sacrifica os animais
Kinsaba – O que colhe folhas
Kikala Mukaxe- Filho de santo
Tata Utala – Herdeiro da casa
Macota -Dikota – Ekedi
Kijingu – Cargo
Tata Unganga – O que joga búzios
Zakae Npanzo- Troncos de árvores colocados nas portas dos santos.
A partir da Mameto Ria Nkise Maria Nenen e de outros Tatetos como Bernardinho e Ciri Aco, o culto banto ou Candomblé da Nação de Angola, como é chamado o culto no Brasil, teve maior destaque na comunidade afro-brasileira.
Estes negros ou bantos, como eram chamados devido a língua que falavam, seguiam a tradição religiosa de lugares como: Kassanje, Munjolo, Kabinda, Luanda entre outros.
Mas, o culto banto tem sua liturgia particular e muito diferenciada das culturas yorubá e fon.
Abaixo, encontram-se desmembrados os cargos e funções em um Candomblé Banto:
Ordem do barco:
 01º Muzenza Kamoxi Rianga (Kadianga)
02º Muzenza Kaiai Kairi
03º Muzenza Katatu Kairi
04º Muzenza Kakuãna Kauanã
05º Muzenza_Katanu
06º Muzenza Lusamanu
07º Muzenza Kasanbuadi
08º Muzenza_kanaké
09º Muzenza_kavua
10º Muzenza kakuinhi

segunda-feira, 29 de agosto de 2011

BAIXADA SANTISTA EVENTO BENEFICENTE - DANÇANDO PARA O BEM!

Novamente para o pessoal da Baixada mais um evento maravilhoso, contando com o fantástico Buffet Samia Assaf, e apresentações de dança by Renata Rodrigues entre outros. Vamos Participar!

AULAS DANÇA BAIXADA SANTISTA - DIVULGAÇÃO

Olá.


Para aqueles que moram na baixada Santista aproveito para divulgar esse assunto que é extremamente interessante: Aulas de Dança. Existe e muita gente não sabe nem tem conhecimento, então fica ai a dica para vocês: