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quinta-feira, 1 de outubro de 2009

Molho de pimenta


Bom percebí que tem muita gente por ai que curte uma pimentinha...
Eu, amo de paixão...molho de pimenta bem "lascado", chocolate com pimenta...delícia...e por ai vai.
Acabei de passar minha receita para uma amiga blogueira e já vou deixando ela por aqui, para quem mais quiser.
Esse molho, eu inventei misturando aqui e ali, até conseguir uma sabor forte, porém não somente ardido, mas saboroso...que incrementasse meu dia-a-dia...As medidas podem ser adaptadas, faço numa grande quantidade por que já tenho os fãs que esperam por ele.

Receita molho pimenta (by Rita)

10 dedos de moça

5 pimentas de cheiro (ou uma baciazinha de feira)

5 cumaris

Um punhado da malagueta fresca vermelha e da malagueta verde

1 cebola grande

Vários dentes de alho

Louro em pó

Salsa

Coentro

Cebolinha

Orégano

Sal

+/- 1 copo (200 ml) de pinga

+/- 1 copo (200 ml) azeite extra virgem

2 colheres e molho tomate

Após lavar e secar as pimentas, pique-as e coloque-as num vidro bem grande com tampa com todos os ingredientes da receita, coloque no banho-maria, numa panela com água, por umas duas horas em fogo baixo, e vá olhando sempre. Se a água diminuir você coloca mais e vai deixando lá no fogo, até ver que as pimentas cozinharam. Feito isso deixe esfriar bem. Depois vire tudo no liquidificador/processador e bata bem.Coloque em vidrinhos bem higienizados e bem fechados e coloque na geladeira. Tire uma ½ hr antes de servir pq o azeite endurece um pouco com o gelo.

Nota: muita gente fala em vinagre, mas eu não uso pq acho q estraga o molho (minha opinião). A pinga conserva por muito mais tempo e depois com a fervura o sabor do álcool não fica nem um pouco acentuado.

segunda-feira, 28 de setembro de 2009

FELICIDADE

Voltando ao princípio da Criação, entendendo um pouco da natureza de Deus e dos anjos, o Criador fez o homem perfeito em todos os seus aspectos.
Por que o homem nasce na terra? Não sei ao certo. Existem várias teorias.
No conceito da perfeição de Deus temos a inveja de “Lúcifer” - anjo caído, portanto presente na esfera terrena, dono de todas as vontades, desejos, proibições e imaginação amplamente fértil e ardilosa.
Tudo leva a crer que todo ser humano quando encarna, sem falar em karma e etc, tem todas as condições plenas de ser feliz, de amar e ser amado, de vencer na vida, de cavar suas oportunidades. Somos filhos do Universo e tudo que é e vem dele nos pertence.
Na religião de Orìsà, todo homem vem a terra para ser feliz, prosperar, gerar filhos e ter uma grande família. Quando há impedimentos a estas realizações, então consulta-se Ifá e realizam se os ebós propiciatórios e outros ritos. Atualmente portais estão sendo abertos para novos conhecimentos e novas formas de espiritualidade, que embora velhas e antigas conhecidas de muitos sábios do Velho Mundo, ainda não haviam chegado a nós - o Holístico o Místico.
Deixando religião de lado, mas lidando genericamente e de uma forma universal, estando o homem encarnado e de posse de suas faculdades mentais e espirituais, ele terá tudo para ser feliz.
Mas por que então muitas pessoas não conseguem ser felizes plenamente?
Por que junto com a encarnação da matéria, existem características inerentes ao homem, que quando na terra, se deixa levar pelo ódio, pela agressividade, pelo ciúme excessivo, pela disputa, pela rivalidade, pelo desprezo, falta de caridade, falta de perdão, falta de compreensão, egoísmo. Deixando de se ater aos verdadeiros valores e propósitos, às verdadeiras jóias que dispomos, para dar espaço ao caos, à perda a ruína moral, familiar, emocional.
É ai que entra “Lúcifer” (O portador da Luz – que ironia), ou o negativo, a oposição, a ausência da luz – a ignorância, e toda sua ordem, avivando estas emoções e pensamentos, por que ele pode nos ler, ver o que vai ao nosso íntimo e pode facilmente tocar nossos pontos fracos, expelindo todos aqueles aspectos desfavoráveis de nossa personalidade, estragando toda ou parte da nossa existência. Lúcifer não é um, mas é a soma de todas essas coisas.
Minando desta forma o belo, o harmonioso, o amor, a paz. Despertando a ira, a revolta, causando o cansaço, a depressão, o desânimo, a treva.
Desta forma, pensando assim consigo entender um pouco do porquê virmos para a Terra. Talvez o propósito seja nos tornarmos verdadeiros seres de luz onde nada abalará nossas convicções, nem turvará nossa visão. Onde a raiva, a revolta o desânimo e a inconsistência não morarão mais em nossos corações.
Onde haverá clareza de pensamento sem espaço para a ignorância que nos impede e não nos permite enxergar nem ir além. Não perderemos mais tempo valorizando coisas pequenas, julgando, mas aproveitando nossa estadia aqui ao máximo para usufruir tudo de melhor que pudermos.